Paula Ferreira Fernandes, num artigo publicado no briefing, em 4 de Abril de 2006, analisa o Case Study "Morangos com Açucar".
A autora coloca a questão "como é que um produto de televisão se torna numa marca?" e afirma que "foi preciso aparecerem os Morangos com Açucar para haver resposta para esta questão. A série é um sucesso e a extensão da marca leva-nos a uma imensidão de produtos".
De acordo com as informações disponíveis no referido artigo, registamos aqui os Morangos com Açucar em números:
A autora coloca a questão "como é que um produto de televisão se torna numa marca?" e afirma que "foi preciso aparecerem os Morangos com Açucar para haver resposta para esta questão. A série é um sucesso e a extensão da marca leva-nos a uma imensidão de produtos".
De acordo com as informações disponíveis no referido artigo, registamos aqui os Morangos com Açucar em números:
- Audiência média diária: 1,234 mil pessoas;
- Share: 70% dos 4 aos 24 anos;
- mais de 800 episódios;
- mais de 1000 horas de emissão;
- 130 actores;
- mais de 3500 artigos por ano na imprensa;
- mais de 500 mil CD's vendidos;
- mais de 325.000 cópias de CD's de banda sonora;
- 2º disco mais vendido em 2005 (banda sonora);
- 14 platinas;
- 130 concertos;
- Disco mais vendido em 2005 (D'ZRT);
- 8 platinas;
- mais 100 referências de produtos licenciados;
- 9000 participaram nu casting da NBP para a série.
1 comentário:
Apenas entro neste blog para colocar uma questão que, penso, poderá ser tema de análise em futuras aulas.
Quando esta informação foi colcada na blogosfera pelos Professores Olga Charais e Remondes de Sousa, não eram os mesmos conhecedores do "Marketing" que três dias seguintes esta série ia ter.
Um "Marketing natural", pouco ortodoxo de facto, mas é um dado de análise... Quais as implicações que tal facto trazem à série em termos de Marketing?
Não foi uma situação prevista, mas a verdade é que se trata de um novo dado. Ser "frio e calculista" em Marketing é uma estratégia fundamental e é um factor que permite encontrar oportunidades onde outros não a vêem. Temos o caso da ponte Hintz Ribeiro em Entre-os-Rios.
Não pretendo emitir qualquer juízo de valor, mas gostaria que discutissem esse tema em sala. Pelo que conheço do Prof. Remondes de Sousa, este tema vai, com toda a certeza, relançar um debate muito frutuoso.
Ao que me refiro, e por isso peço desculpa pela minha análise fria, é à partida do actor Francisco Adam.
Reitero desculpa pela ousadia, principlamente ao actor Francisco Adam.
Henrique Rocha Santos
hrochasantos@clix.pt
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